há muito não sei de mim…
procuro-me no centro das cornucópias azuladas do fumo de um cigarro que, a espaços tenta combater a insónia, companheira permanente de existências sem asas
haverá um Deus das causas perdidas, das almas cansadas, a quem acender uma vela, a quem ensaiar uma prece?
que o vento que fustiga a noite é quase tão frio, quanto a tua ausência
25/10/08
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14 comentários:
dorme bem. sofia
Lindo!
ser admitido ao vazio total
é assim
um ritual, talvez: um ciclo.
( acredito profundamente
na chegada da água à semente
e do afluente ao rio:
acredito profundamente que
só podemos ser luz
ser felizes e ser
imortais :)
beijo
traços imortais :)
Há dias em que as noites nos trocam as voltas e nem a almofada se faz meiga ao dormir.
Beijinhos.
haverá?
Olá Ad Astra.
Primeiro: lindo.
Segundo: obrigado pelo prémio. Mesmo.
Minha linda,
Não estás, não! Eu é que não consigo ter tempo. Um beijo do tamanho da lua... chuaCCCCC!!! ;)
chove chove em mim secamente
raspanete de deus ladainha tridente
( sim, hoje não sempre,
beijo
Lindo o post . As palavras e a foto.
Jinhos muitos
Eu acho que há um deus disso, mas pera vou fazer uma busca no motor de pesquisa mais antigo do mundo, que usa a memória humana e os dedos humanos para lá chegar. E sabes o que isso significa? Pois é, é que com a quantidade de informação que há neste momento, eu levarei umaeternidade a responder é essa pergunta existencial.
Possa, fiquei cansada.
Obrigada pelas visitas. Estou de volta.
Um beijinho.
o vento que sente nas veias e arrefece as artérias
o primeiro "à" deve ser "há", é fácil de corrigir e depois apaga-se este chatérrimo comentário, vale?
parabéns pelo magnífico poema!!!
há um deus
inteiro
em ti..
e esse deus
és tu.
..
x
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