13/10/08



DERIVA/XIII

Canção rente ao nada
No silêncio quieto
Da noite parada
Como quem buscasse
Seu rosto e o errasse

Sophia de Mello Breyner Andresen in Navegações

6 comentários:

vida de vidro disse...

Que bom é ler Sophia! Sempre.
Amiga deixei-te um mimo lá no Vemos, ouvimos e lemos. **

hfm disse...

Sophia deixa-me sempre aquele sentir de uma descoberta mesmo quando conheço o texto. Só os grandes o fazem.

samuel disse...

Olá, Ad Astra de lava e de mar.

Obrigado pela visita... e pela Sophia.

Abreijos

José Louro disse...

A foto foi uma feliz associação.

~pi disse...

ou perto

[ perto de errar

por milagre

encontrasse




BEIJO




-

Licínia Quitério disse...

Porque Sofia sempre me faz bem.

Beijo.