21/02/08

voo no dorso do verso
afago breve de mão fugidia
…horizonte que tarda em chegar …

16 comentários:

ROSASIVENTOS disse...

olhar-te a história

escavar o traço

desfazer o laço

de asso

Joana Roque Lino disse...

voas no dorso do verso, voas e voas e voas e voas ;) vem voar comigo. BJ

~pi disse...

se voas que o caminho se alongue


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ao prazer de voar

Gi disse...

que o vento de bata de feição .

para que o horizonte se abra diante dos teus olhos


tens um desafio no meu canto. Não comenstaste para ver se passavas despercebida . Entendo-te :)

Beijos

Dalaila disse...

e todo o horizonte não caberá nas tuas asas

nana disse...

por mais que o persiga


siga


nessa linha que teimo em cegar








...








ouvir o bater de tuas asas

é como ver alumiado o caminho

por quem vive

e não desiste.

Anónimo disse...

afinal o blogue é bem mais profundo que o hi5 :)
aqui é a sério

jokas

oskar disse...

para que o tempo esgote as minhas palavras...teria que ter um cavalo alado a seu lado...desculpa o tempo...esgota a areia desse relogio...estas faces timbradas no teu ser sao marcas de passaro nao errante...abre as asas sem trajectoria definida...escuta o orvalho da estacao ...afia a sabedoria e o teu encanto...voa sim...es livre...beijo

avelaneiraflorida disse...

Querida AD ASTRA
e que as asas voem...mesmo que doam de voar!!!!

Bjkas!

Anónimo disse...

Bastou uma noite de chuva, com 118 milímetros por metro cúbico, na zona de Lisboa e arredores, para que nossas tradicionais debilidades, em matéria de segurança (no domínio da protecção civil), fossem postas a descoberto.

eduardo jai disse...

Gostei, gostei.
:)

Um dia BOM.

Maria Laura disse...

Voas... e alcançarás o horizonte esperado. Belo.

un dress disse...

sopro o o o

daqui i i i .....................






abraÇo.beijO

samuel disse...

"Olha o bailado da garça,
no seu bailar tão fagueiro,
o bailado da garça envolto em nevoeiro...
oh corações tão magoados
que a tristeza acolhe...
corações tão sentidos que repousam nas lagoas..."

Nem sei se é mesmo assim...
Gostava de voltar a ouvir esta cantiga.

Abreijo

Manuela Viola disse...

Continua sempre a voar! Bjo.

Isabel disse...

todos os voos são apenas voos, bateres de asas
todos os versos são poucos, nadas de muito
Todos os afagos são breves, mesmo os longamente sentidos
todas aa mãos são fugidias, por serem mãos nada mais
todos os horizontes tardam porque tudo é tardio até o vislumbre do tempo é tardio

Tu e as tuas palavras apareceram tarde, no entanto no tempo certo

Isabel