para que o tempo esgote as minhas palavras...teria que ter um cavalo alado a seu lado...desculpa o tempo...esgota a areia desse relogio...estas faces timbradas no teu ser sao marcas de passaro nao errante...abre as asas sem trajectoria definida...escuta o orvalho da estacao ...afia a sabedoria e o teu encanto...voa sim...es livre...beijo
Bastou uma noite de chuva, com 118 milímetros por metro cúbico, na zona de Lisboa e arredores, para que nossas tradicionais debilidades, em matéria de segurança (no domínio da protecção civil), fossem postas a descoberto.
"Olha o bailado da garça, no seu bailar tão fagueiro, o bailado da garça envolto em nevoeiro... oh corações tão magoados que a tristeza acolhe... corações tão sentidos que repousam nas lagoas..."
Nem sei se é mesmo assim... Gostava de voltar a ouvir esta cantiga.
todos os voos são apenas voos, bateres de asas todos os versos são poucos, nadas de muito Todos os afagos são breves, mesmo os longamente sentidos todas aa mãos são fugidias, por serem mãos nada mais todos os horizontes tardam porque tudo é tardio até o vislumbre do tempo é tardio
Tu e as tuas palavras apareceram tarde, no entanto no tempo certo
16 comentários:
olhar-te a história
escavar o traço
desfazer o laço
de asso
voas no dorso do verso, voas e voas e voas e voas ;) vem voar comigo. BJ
se voas que o caminho se alongue
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
ao prazer de voar
que o vento de bata de feição .
para que o horizonte se abra diante dos teus olhos
tens um desafio no meu canto. Não comenstaste para ver se passavas despercebida . Entendo-te :)
Beijos
e todo o horizonte não caberá nas tuas asas
por mais que o persiga
siga
nessa linha que teimo em cegar
...
ouvir o bater de tuas asas
é como ver alumiado o caminho
por quem vive
e não desiste.
afinal o blogue é bem mais profundo que o hi5 :)
aqui é a sério
jokas
Cá
para que o tempo esgote as minhas palavras...teria que ter um cavalo alado a seu lado...desculpa o tempo...esgota a areia desse relogio...estas faces timbradas no teu ser sao marcas de passaro nao errante...abre as asas sem trajectoria definida...escuta o orvalho da estacao ...afia a sabedoria e o teu encanto...voa sim...es livre...beijo
Querida AD ASTRA
e que as asas voem...mesmo que doam de voar!!!!
Bjkas!
Bastou uma noite de chuva, com 118 milímetros por metro cúbico, na zona de Lisboa e arredores, para que nossas tradicionais debilidades, em matéria de segurança (no domínio da protecção civil), fossem postas a descoberto.
Gostei, gostei.
:)
Um dia BOM.
Voas... e alcançarás o horizonte esperado. Belo.
sopro o o o
daqui i i i .....................
abraÇo.beijO
"Olha o bailado da garça,
no seu bailar tão fagueiro,
o bailado da garça envolto em nevoeiro...
oh corações tão magoados
que a tristeza acolhe...
corações tão sentidos que repousam nas lagoas..."
Nem sei se é mesmo assim...
Gostava de voltar a ouvir esta cantiga.
Abreijo
Continua sempre a voar! Bjo.
todos os voos são apenas voos, bateres de asas
todos os versos são poucos, nadas de muito
Todos os afagos são breves, mesmo os longamente sentidos
todas aa mãos são fugidias, por serem mãos nada mais
todos os horizontes tardam porque tudo é tardio até o vislumbre do tempo é tardio
Tu e as tuas palavras apareceram tarde, no entanto no tempo certo
Isabel
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