o vento castigando os ramos da velha laranjeira, indiferente ao pio agoniado das gaivotas que adivinham o aproximar da tempestade
sobre as letras de um poema de Rilke dançam as sombras quentes da vela
nas mãos de Menuhin o arco desliza no violino pintando de suave nostalgia as paredes da sala
houvesse um Domingo perfeito e tu estarias aqui…
18/01/09
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7 comentários:
Olho a árvore, oiço Menuhin, relembro as palavras de Rilke e, esquecendo a chuva miudinha que invade a cidade, projecto-me no mar e oiço a tua voz.
Belíssimo texto!
Belíssimo comentário este da hfm.
Querida AD ASTRA,
e um IMENSO SENTIR!!!!
Bjkas!!
No dia da esperança - um beijo.
como se em cada canto em cada corda do violino
em cada rumor
se adensasse
um verão ( redondo de frutos
e um outono ( doce de todas as cores das compotas
obrigada, querida ad astra,
~
...e o time goes muito quickly!
Temperatura amena, vento fraco a soprar de sul... e... e... muita, mas muita humidade.
Aquela árvore mão tem folhas (só para o caso de não teres reparado).
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