03/05/09



entre cinzas despontam horizontes límpidos
e da tua voz promessa, madrugadas sem bruma

tão simples
como o sopro do vento que embala a flor…

13 comentários:

hfm disse...

Quando na limpidez enxuta das palavras tudo se diz na própria linguagem da poesia.

Belíssimo!

hfm disse...

Voltei para te dizer, depois de ler o teu comentário na Cabotagem - ele há empatias!

sofialisboa disse...

gostei! sofia

Mar Arável disse...

é urgente

promover o simples

jrd disse...

Sim, porque o horizonte está onde estão os nossos olhos.

Unknown disse...

Querida AD ASTRA,

e que o vento sopre mansamente além dos oceanos...

Bjkas!

O Puma disse...

Não há fronteiras para um sopro

de vento

tchi disse...

Respiração da noite.

samuel disse...

Muito bonito! Tal como o filme do post anterior... para mim, sempre uma espécie de boa "provocação".

Abreijos

~pi disse...

frágil como bruma,




beijo




~

in_side disse...

antídoto da pedra




*

Licínia Quitério disse...

E assim se diz da luz que atravessa a bruma.

Um beijo.

Ilidio Soares disse...

Navegando, chego aqui através da bússola da Helena. E pretendo passar por aqui sem prazo nem contrato. Límpido, por isso nobre e perseguível. abçs