entre cinzas despontam horizontes límpidos
e da tua voz promessa, madrugadas sem bruma
tão simples
como o sopro do vento que embala a flor…
... de lava e de mar...
entre cinzas despontam horizontes límpidos
e da tua voz promessa, madrugadas sem bruma
tão simples
como o sopro do vento que embala a flor…
Publicada por Ad astra à(s) 3.5.09
13 comentários:
Quando na limpidez enxuta das palavras tudo se diz na própria linguagem da poesia.
Belíssimo!
Voltei para te dizer, depois de ler o teu comentário na Cabotagem - ele há empatias!
gostei! sofia
é urgente
promover o simples
Sim, porque o horizonte está onde estão os nossos olhos.
Querida AD ASTRA,
e que o vento sopre mansamente além dos oceanos...
Bjkas!
Não há fronteiras para um sopro
de vento
Respiração da noite.
Muito bonito! Tal como o filme do post anterior... para mim, sempre uma espécie de boa "provocação".
Abreijos
frágil como bruma,
beijo
~
antídoto da pedra
*
E assim se diz da luz que atravessa a bruma.
Um beijo.
Navegando, chego aqui através da bússola da Helena. E pretendo passar por aqui sem prazo nem contrato. Límpido, por isso nobre e perseguível. abçs
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